Declarações do CEO da VisionWare, à CNN Portugal, sobre as novas burlas que agora dispõem da Inteligência Artificial para aperfeiçoar o crime

09 DE setembro DE 2024 Abrir PDF
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Autoridades estão preocupadas com a complexidade e a recorrência dos ataques. Roubam a imagem de familiares e fazem um estudo do perfil para adequar a mensagem à vítima, garantindo o sucesso do crime. Os especialistas admitem que podemos estar a entrar “numa época de ouro” dos ataques digitais em que é cada vez mais difícil distinguir entre o que é verdadeiro e aquilo que é falso. "A Inteligência Artificial veio dar ao cibercrime a capacidade de robotizar aquilo que era um trabalho altamente cirúrgico. Antigamente, um elemento da equipa estudava a vítima e criava o seu perfil. Agora, esta tecnologia varre o histórico de leaks, as redes sociais e cria um ataque personalizado", explica Bruno Castro, CEO da VisionWare. O perito em cibersegurança admite que os ataques com deepfakes de voz - réplicas quase perfeitas criadas por Inteligência Artificial - já chegaram a Portugal e a evolução destas práticas "vai ser exponencial".

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